Semana Mundial da Amamentação
De 1 a 8 de agosto é comemorado em mais de 170 países a Semana Mundial de Aleitamento Materno, uma semana destinada a promover a amamentação e para melhorar a saúde dos bebês em todo o mundo.
A OPAS/OMS recomenda o aleitamento materno exclusivo até o 6º mês de vida e o aleitamento complementar por outros alimentos até pelo menos os dois anos de idade. Nesta Semana Mundial se comemora a assinatura da Declaração de Innocenti formulada por especialistas da OMS e do UNICEF em agosto de 1990 para proteger, promover e apoiar o aleitamento materno.
No século XXI: Amamentar onde e quando quiser! A fim de transformar o aleitamento materno como uma prática comum na nossa sociedade, este ato deve superar alguns obstáculos importantes para que as mulheres possam decidir por si próprias se querem amamentar seus filhos e por quanto tempo.
Dentre os principais obstáculos estão: a influência das práticas culturais; a má orientação e apoio oferecido nos hospitais, maternidades e serviços de saúde; as práticas de marketing inadequadas que são utilizados pelos fabricantes e distribuidores de fórmulas infantis e outros substitutos do leite materno e; a falta de proteção aos programas que garantam a amamentação no local de trabalho.
Um prática cultural nociva ao aleitamento materno são as pressões (explícitas e implícitas) as quais as mulheres são expostas ao amamentar em público. Muitas mulheres não se sentem confortáveis para amamentar em locais públicos por conta da repulsa social que elas sofrem ao praticar o aleitamento em público.
Para superar esse obstáculo, as mães devem ser apoiadas para se sentir confortáveis e seguras para amamentar seu bebê quando e onde ela quiser, independentemente de estar em casa ou em público.
A mulher deve se sentir confortável para amamentar sempre que o bebê estiver com fome ou precisando de um alento. Ao amamentar em todos os lugares, a mulher transmite uma mensagem clara e convincente para a sua família, comunidade e sociedade que a amamentação é um ato natural, e ajuda a restaurar, em alguns contextos, e incorporar outros, a amamentação como um comportamento normal na vida das mulheres modernas.
Por: Júnior Dantas
Fonte: Blog de Saúde
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