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O município

História do Município

 

Já foi chamado de Chapada, recebeu o nome de Vila Cristina, em homenagem à imperatriz do Brasil, Dona Tereza Cristina. Mas depois passou a ser chamado em definitivo de Cristinápolis.
As terras que viriam a ser um dos mais importantes municípios da região sul de Sergipe foram encontradas pelos invasores europeus logo após 1500. Uma povoação se formou e se fixou no planalto, entre os rios Urubas de Cima e Urubas de Baixo.
A povoação começou por volta de 1575, com os índios que fugiam do avanço sanguinário dos europeus. Foi uma espécie de mocambo. Os gentios (indígenas) saíam de Tomar do Geru, Santa Luzia do Itanhi e Indiaroba. Todos se refugiavam na povoação Chapada. Nessa época os índios ou morriam nos massacres ou eram escravizados.
Atrás dos índios e antes dos exploradores, vinham os padres da Companhia de Jesus. Alguns deles se deslocavam da freguesia do Espírito Santo, hoje Indiaroba, e outros de Tomar do Geru. Tinham acesso livre na "Chapada", uma aldeia que crescia muito, e lá construíram uma capela sob a invocação de São Francisco de Assis.
Assim a povoação ficou isolada do elemento branco por muitos anos, que foi chegando timidamente na região. O Governo Provinciano criou uma subdelegacia na Chapada na segunda metade do século XIX para prevenir atentados na região, e em 1849 já havia uma escola primária no local. Em 12 de abril de 1878 o local evoluiu para 'Freguesia da Chapada de São Francisco de Assis' por meio de resolução provincial.
Só em 4 de março de 1882, por meio de lei provincial, o povoado Chapada foi elevado a categoria de "Vila Cristina" (homenagem à Imperatriz brasileira, D. Tereza Cristina), desmembrado do município de Espírito Santo (Indiaroba). Em 28 de março de 1938, Vila Cristina foi elevada a categoria de município permanecendo com o nome de Cristina, e em 31 de dezembro de 1943 foi solicitada pelo interventor federal de Sergipe (governador)Eronildes Ferreira de Carvalho o nome de Cristinápolis em 7 de dezembro só foi rebatizada 1944 foi rebatizada sancionada pelo interventor Augusto maynard gomes, pelo nome de "Cristinápolis".
Cristinápolis apresenta temperatura média anual de 24,2 °C e uma precipitação de chuvas de 1.420 mm/anos, com período chuvoso de fevereiro a agosto (outono-inverno e parte do verão). O relevo apresenta desde planícies litorâneas (marinhas, fluviais e fluvio-marinhas) a tabuleiros costeiros. A vegetação compreende capoeira e caatinga. O município está inserido na bacia hidrográfica do rio Real, além do Real, os rios Itamirim e da Jiboia e o riacho do Baixão passam pelo território.
 
Cristinápolis apresenta temperatura média anual de 24,2 °C e uma precipitação de chuvas de 1.420 mm/anos, com período chuvoso de fevereiro a agosto (outono-inverno e parte do verão). O relevo apresenta desde planícies litorâneas (marinhas, fluviais e fluvio-marinhas) a tabuleiros costeiros. A vegetação compreende capoeira e caatinga. O município está inserido na bacia hidrográfica do rio Real, além do Real, os rios Itamirim e da Jiboia e o riacho do Baixão passam pelo território.



Localização Cristinápolis no Brasil
11° 28' 37" S 37° 45' 43" O
Unidade federativa
 Sergipe
Mesorregião
Leste Sergipano IBGE/2008[1]
Microrregião
Boquim IBGE/2008[1]
Municípios limítrofes
Rio Real e Jandaíra em território baiano. UmbaúbaIndiarobaTomar do Geru e Itabaianinha em território sergipano
Distância até a 

capital

115 km
Características geográficas
Área total [2] 237,699 km²
População total (est. IBGE/2019[3]) 17 874 hab.
Densidade 75,2 hab./km²
Clima tropical úmido a sub-úmido[1] (As')
Altitude [1] 120 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Município Cristinápolis
Bandeira  Cristinápolis
Brasão  Cristinápolis
Bandeira Brasão
Hino
Aniversário 24 de abril
Fundação 24 de abril de 1882
Gentílico cristinapolitano(a).
Lema Administrando com o povo e para o povo.
Prefeito(a)
Sandro de Jesus (PT, 2021 – 2024)

 

FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cristin%C3%A1polis